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domingo, 30 de junho de 2013

Área Johny Cake - Banda Cartolas

Área Johny Cake
por Wendell Pivetta


Hoje trago para vocês a Cartolas, banda de Canoas-RS, que faz um Rock'N'Roll mais underground
Sua discografia está disponível no site www.cartolas.com.br/portal/tpl/altola.htm. A Cartolas faz um som leve, agradável, com belos Riffs. Atualmente, a banda encontra-se fazendo shows por todo o país e divulgando clipes,CD e seu mais novo site, que inclui o novo single “Alto lá”. Estes são os integrantes da banda: Luciano Preza (Vocal), Christiano Todt (Guitarra), Dé Silveira (Guitarra e Vocal), Pedro Mariano Wortmann (Baixo), Pedro Petracco (Bateria e Vocal). Vale a pena conferir o single Partido em franja, com o videoclipe que foi eleito Melhor Videoclipe Brasileiro no festival Curta Santos, realizado em 2010, na cidade de Santos, em São Paulo. Disponível no YouTube ou na Page do programa Johny Cake (WWW.facebook.com.br/Programa.Johny.Cake).


O Programa Johny Cake vai ao ar todas as segundas e sextas-feiras, a partir das 16h, pela querida 104.9 Raul Bopp, ou pelo site: WWW.raulboppfm.com.br.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Parte II - 1968 noites em cetim branco - por Paulo Trindade

ROCK PROGRESSIVO AINDA VIVO E RESPIRANDO!


1968 NOITES EM CETIM BRANCO

IIo.

Colunista Paulo Trindade
 para a sessão ProgRock


Nossa história continua, depois da ótima estréia com os discos dos Beatles e Pink Floyd, como ‘abre alas’ para o estilo. Agora, depois da estreia, seria preciso queimar chão e colocar a cara pra bater, porém os Beatles não estavam mais a fim de shows, e o Pink Floyd começou a atravessar sérios problemas com o Syd Barret, que enveredara pelo caminho sem volta do surto de drogas. 

Mesmo assim, a cena acontecia e fortalecia, mas a alcunha ‘Progressivo’ só seria usada alguns anos depois e, por enquanto, a discussão se limitava aos álbuns conceituais, sendo Sergent Peppers considerado o primeiro deles. Puristas ao contrário alegam que, após Brian Wilson, dos Beach Boys, ter escutado o Rubber Soul, dos Beatles, lançou-se numa disputa ferrenha para ver quem compunha o melhor álbum, lançando o emblemático Pet Sounds, de 1965, que é muito sofisticado e inspira aos rivais a criação máxima de 67. Tudo isso começou com um surto do Brian Wilson no retorno de uma turnê dos Beach Boys, em 64, quando ele não ficou totalmente satisfeito com os rumos musicais que sua banda tomava. Resolveu, então, implementar cada vez mais o som, adicionando novos ‘quitutes’, como elementos de Música Flamenca, Erudita e do Jazz, chamando outros músicos pra tocar e isto foi o pontapé inicial para a variação denominada ’Art Rock’! A alcunha ‘Rock Progressivo’, viria mais tarde, durante os anos 70, e seria popularizada pelos grandes do Rock durante essa década. 

Ao final de 1967, depois do estrondoso lançamento do Sergent Peppers, em agosto, os executivos da gravadora Decca Records resolveram testar uma nova tecnologia conhecida como DSS, Deram Sound System, e queriam gravar a Sinfonia nr. 9 de Dvorak, tocada por instrumentos elétricos, Rock com orquestra, brecha inaugurada com os Beatles, que, ao final do Sergent Peppers, contrataram uma orquestra inteira para executar um único acorde num crescendo — dizem as lendas de estúdio. Chamaram os Moody Blues, que se destacavam na cena após o lançamento de seu primeiro disco. Eles aceitaram o convite, com uma condicionante: executariam o projeto com músicas próprias e sem intervalos entre uma canção e outra. Os executivos piraram, mas, como se tratava da Swinging London dos bons tempos e o Sergent Peppers faturava alto sem ter uma única música nas rádios, bancaram a doideira. Então nasceu o Days of future passed, que por si só já era um escândalo e uma ousadia sonora! A proposta da banda era “contar a jornada comum da existência humana, do nascer ao por do sol”, verdadeiro Ulysses de James Joyce sonoro. 

Após esse conceito estabelecido, os integrantes da banda criaram a música, e o disco foi lançado em dezembro de 67, fazendo sucesso de 68 em diante. Considerado como pedra fundamental para o Rock Progressivo, este álbum-conceito trazia a novidade de não ter intervalos entre suas músicas. “Mas como tocaria nas rádios?” — perguntaram os produtores ávidos por reaver sua grana. A banda lançou, então, em compacto simples, a música Nights in white satin de um lado e do outro a Tuesday afternoon, tornando-se sucesso imediato. Os Beatles são considerados os precursores dos álbuns conceituais, mas sabemos que o Sergent Peppers não mantém uma unidade entre suas composições, devido à má vontade de John Lennon em não pactuar com a “Banda do Sargento Pimenta”. Dessa forma, suas músicas não seguem a proposta de McCartney, de contar uma história única e o disco dos Moody Blues supera-os nesse quesito, devido à unidade temática entre todas as músicas. Assim estava lançada a pedra fundamental para os anos 70, que nasciam ali com os seus mais variados estilos e álbuns conceituais, que viriam a seguir. A partir daí, vários outros garotos resolveram, em suas garagens, enveredar pelo novo estilo, misturando folk, celta, erudito, tudo o que o imaginário permitisse e desafiasse os músicos a extrapolar possibilidades cada vez mais inusitadas em seus instrumentos. 

Estava dado o YES para o início do estilo, eis aí sua GENESIS. Mas esta é outra história e fica para outro capitulo da saga! Bem-vindo aos anos 70! E o “Agricultor inglês” está a caminho, siga-nos!



Escuta aí álbuns de Progs de Sucesso de 1968:

MOODY BLUES – DAYS OF FUTURE PASSE

JETHRO TULL – THIS WAS

PINK FLOYD – A SAUCERFUL OF SECRETS

YES – YES (1968)

FAMILY – MUSIC IN A DOLL’S HOUSE

THE NICE – THE THOUGHTS OF EMERLIST DAVJACK





O Colunista Paulo Trindade gostaria de agradecer o convite do amigo e entusiasta do ProgRock mineiro, Claudio Varanda, do show da LadyLike e do By the Pound, no Teatro Dom Silvério, no dia 15 de junho, para excelente apresentação de duas formidáveis bandas. Parabéns pela produção e pela garra dos músicos e profissionais envolvidos no evento! Que venham mais!




A Revolução do Indivíduo - Por Paulo Ghiraldelli Jr

A Primavera Brasileira tomou corpo e rosto, finalmente. Já sabemos o que ela é. Trata-se da revolução do indivíduo. 

As manifestações imediatamente anteriores ao Golpe de 1964 eram antes de tudo protestos empurrados por disputas de governos estaduais contra o governo federal. Em 1968 não foi muito diferente. Os estudantes foram às ruas, mas sob a sombra da Frente Ampla, comandada pelos caciques dos novos e velhos partidos. Quando da Campanha das Diretas, o mesmo se deu. A população tinha a sua força espontânea, mas a organização dos eventos de protesto nunca saiu das mãos dos governadores, então já eleitos diretamente. No Fora Collor, o melhor palanque foi o de Jô Soares e o movimento realmente foi, inicialmente, a partir dos “cara pintadas”, mas ganhou força por meio da articulação dos partidos de oposição e dos sindicatos. 
Nos protestos atuais o canal é o Facebook e o Twitter e o que ecoa online é apenas o “vamos desorganizar para ver se conseguimos reorganizar do nosso jeito”. No ponto de partida e no ponto de chegada está o indivíduo falando para outros indivíduos. O suprassumo da doutrina liberal inventada no final do Renascimento põe seu estilo na passarela paulistana e de outras capitais. Ninguém está mediando nada ou pensando em ações futuras. Porque só um doido varrido planeja a desorganização. A desorganização não é a demolição, que pode ser planejada, a desorganização é a desorganização. 
Mas a desorganização tem um preço que a demolição não tem. Nela, o futuro nem mesmo a Deus pertence. 
Aos poucos tudo vira motivo para se achar que alguém organiza alguma coisa, e esse tipo de pensamento surge na cabeça de cada manifestante por conta do excesso de politização que corre nas veias da juventude brasileira, sempre tomada pelos conservadores e pelas lideranças partidárias, mesmo de esquerda, como despolitizada. O excesso de politização leva alguns a acreditarem que estão em meio a uma revolução de tipo clássico, uma vez que ninguém sabe direito, de fato, o que seja uma “revolução de tipo clássico”. Então, os próprios passos de cada indivíduo participante começam a ficar suspeitos: “será que a Rede Globo passou a apoiar o movimento?” ou “A Globo apoia, então o movimento vai ser jogado contra a Dilma, como algo de direita?” ou “Mas a Record também apoia, e ela é Lula!” ou “Há manifestantes que levantam cartazes de direita no interior dos protestos, serão eles ou serão os anticapitalistas de esquerda que tentaram alguns atos mais ousados de depredação?” ou “Será que Dilma vai, no limite, chamar seus antigos algozes para reprimir o povo?”
Tudo isso é passado de indivíduo para indivíduo alimentando as minhocas que os excessivamente politizados sempre carregam em suas cacholas. No meio disso, os gastos com a Copa e outras estripulias dos governos federal, estadual e municipal, em todo o Brasil, começam a vir à tona, causando raiva e indignação até mesmo na parte da população que, em princípio, estava contra os protestos. Aumenta o número de pessoas insatisfeitas com os políticos em geral. 
Ninguém suporta pagar as coisas muito caras e ao mesmo tempo sustentar a confecção de caxirolas. Ninguém suporta ver os políticos de todo tipo viajando para Paris e muito menos os desmandos que ocorrem em todos os executivos. Ou seja, os governantes fizeram o que Fernando Collor fez: cutucou a onça com a vara curta, mexeram com os brios dos brasileiros à medida que criaram a situação de desmando. Os governantes foram e são os autênticos vândalos. E o vandalismo devolvido pelos indivíduos é reduzidíssimo em comparação ao que esses descarados continuam fazendo nos governos. Dilma sabe disso. Lula sabe disso. O PSDB sabe disso. Fernando Henrique Cardoso, lá em Higienópolis no seu confortável apartamento, ri de tudo isso. Aliás, de certo modo, ela está pouco se lixando até mesmo para o futuro do PSDB.
No momento em que escrevo Dilma vai se reunir com Lula para saber o que fazer diante da revolução do indivíduo. O PT terá de cumprir o seu papel histórico, o de reprimir a Primavera Brasileira e restaurar “a ordem”. E se isso acontecer, vocês verão como eles aprenderam a fazer tal coisa, do mesmo modo que aprenderam a roubar. Tanto fumaram o cachimbo dos adversários, os homens da Ditadura Militar e de outros partidos, que acabaram de vez ficando com a boca torta. O mensalão será uma mancha pequena na história do partido.
É significativo que Lula, fundador do PT, e Dilma, herdeira de Brizola, tenham que chegar a pensar até em bater na porta dos quarteis para interromper a revolução do indivíduo, a Primavera Brasileira. Quem vier a escrever essa história, depois, saberá que os gregos deram todos os instrumentos para tal, há mais de 2.500 anos. A revolução do indivíduo poderá nos dar uma tragédia grega. Caso não, o “desorganizar para tentar reorganizar do nosso jeito” passará. Veremos então se podemos mesmo reorganizar, e de qual jeito. 
© 2013 Paulo Ghiraldelli Jr, filósofo, escritor, cartunista e professor da UFRRJ

terça-feira, 18 de junho de 2013

Banda de Rock Progressivo do Rio Grande do Sul - Poços & Nuvens

Área Johny Cake

por Wendell Pivetta



Hoje trago para vocês a “Poços & Nuvens, banda de Santa Maria-RS que faz rock progressivo com elementos da música popular brasileira — mais especificamente do Rio Grande do Sul (milonga, chamamé) —, jazz e música erudita, agradando aos fãs do estilo mais underground. Sua discografia está disponível no site: http://www.pnuvens.com . A “Poços & Nuvens” mostra claramente, em seu som, fortes solos de guitarra, violino e flauta com uma bela voz, ao mesmo tempo firme e suave. Atualmente, a banda encontra-se promovendo seus dois CDs ao vivo: "Live in México" e "Clouds on the road" ( CD/DVD), enquanto ensaia as músicas que farão parte do seu terceiro CD de estúdio. Estes são os integrantes da banda: Gérson Werlang (guitarra, violões e voz), Edgar Sleifer (guitarra, flauta e voz), Sávio Werlang (teclados, gaita e voz), Alan Garcia (contrabaixo), Felipe Zanini (violino acústico e elétrico), Charles Farias (bateria e percussão). Vale a pena conferir o single “Vindima e Ventania”, disponível no Soundcloud ou na Page do programa Johny Cake (WWW.facebook.com.br/Programa.Johny.Cake).


O Programa Johny Cake vai ao ar todas as segundas e sextas-feiras, a partir das 16h, pela querida 104.9 Raul Bopp, ou pelo site: www.raulboppfm.com.br.


segunda-feira, 17 de junho de 2013

Amo este povo Brasileiro. 2o. dia de Manifestação Popular em Belo Horizonte

Nesta segunda manifestação em Belo Horizonte e também a nível Brasil, não fiquei em casa assistindo de camarote. Minha companheira de trabalho, a câmera fotográfica, ficou em casa e não tenho fotos para mostrar desta vez. Está tudo bem registrado na minha memória como na memória de todos brasileiros que estão vivendo este momento e caminhando junto a multidão que se forma. 

Um misto de emoção, indignação,alegria e muitos outros sentimentos misturados; foi o tempero ideal para o sucesso deste 2o. dia de manifesto.

"O gigante acordou" frase que se torna uma das bandeiras deste levante civil e digamos de passagem, sem bandeiras partidárias. Um povo que acorda e não aceita ser mais subjugado, percebe que  TEM FORÇA para mudar a situação a qual vive  e sangra há anos.

Fiquei em casa por algum tempo tentando coletar dados para a matéria, mas percebi que a Rede Globo está acuada e não está conseguindo fazer a cobertura a contento pelo fato da  população brasileira estar de "saco cheio" das manipulações desta emissora, um veículo de comunicação mentiroso e hipócrita.  O tempo  em que estive na praça 7 reunida a multidão, constatei que somente a Rede Record de Televisão teve a coragem de filmar e dar moral a todo o acontecimento  , (pena que se trata de uma emissora religiosa), mas mesmo assim valeu pela cobertura.

Na Internet, tivemos problemas com conexão, as câmeras BHTrans do centro (que são transmitidas via internet ao vivo) foram desligadas, wi-fi das imediações da UFMG, Mineirão, também foram desligados, com objetivo de  inibir os registros e a comunicação na rede.

Conversei com diversas pessoas, enquanto observava e caminhava junto da manifestação, que a classe média está se fazendo presente, misturados aos punks, roqueiros, anonimous (mascarados) alguns caras pintadas, pessoal de coletivos culturais,gente que largava o trabalho, de ternos, de bikes, enfim; digo a todos que esta luta é nossa, do Brasileiro. O mundo está atento aos acontecimentos e temos a felicidade de saber que temos o apoio mundial onde serão formadas caminhadas e manifestações a favor do povo brasileiro.

Portanto, estamos todos convocados a comparecer em massa nesta quarta feira. "Se prepare mídia abusiva, manipuladora  e mentirosa pois o povo cansou de ser enganado".

Policia Militar precisa continuar a cumprir o seu papel: o de dar segurança e proteger a população e o patrimônio publico, porém fiquei indignada com as bombas de gás que foram lançadas e muita gente ferida na Av. Antônio Carlos, também tivemos noticia de morte de uma pessoa que caiu de cima do viaduto 

Recomendo que não atirem pedras ou seja o que for contra os policiais. Não depredem o patrimônio de nossa cidade, a qual ajudamos a construir com nossos impostos, (impostos estes, cobrados de forma abusiva). Vandalismo Não. Violência, Não.

Vamos formar a corrente pacifica para fazer a resistência e a diferença.

Gandhi nos ensinou que toda ação movida de forma pacífica, quebra a corrente da violência e abre as portas para a verdadeira mudança que todos pleiteamos. 

luta é pacifica e é nossa. 

Amo o meu país.

Avante Brasil.

Da Redação 
Leda Rocker

quinta-feira, 13 de junho de 2013

O Poder Feminino no Metal - Documentário

O Poder Feminino No Metal

Documentário mostra o papel da mulher 
no metal nacional.
(Texto colaborativo para o site Leda Rocker)
por Cléo Batista


Gracielle Fonseca


Noite de quarta-feira, no Centro Cultural da UFMG, em Belo Horizonte, a cena do metal feminino mineiro (e o masculino também), privilegia a exibição do curta “Mulheres no Metal”, da diretora Graciele Fonseca, que foi co-autora do documentário “Ruido das Minas”.
“Isso aqui é só um ponta pé. Um ponta pé dado de salto ou coturno, não importa. O que importa é que, a partir daqui, dá-se visibilidade a um processo que já acontece há tempos, velado ou manipulado por opiniões machistas, mas que constrói a história do heavy metal – a presença das metalheads. musicistas, produtoras, fãs, entusiastas, escritoras, pensadoras, fotógrafas, tatuadoras, lojistas… elas são tantas! E tão diferentes! Seria muita pretensão cercar esse universo tão rico. Mas, de algum lugar, eu precisava partir. Decidi que seria do começo. E assim, surgiu o vídeo Mulheres no Metal.” Graciele Fonseca.


O curta, muito bem montado, mostra o ponto de vista do lado feminino do metal, as dificuldades, a luta contra o machismo e a busca pela própria essência ao encontrar o estilo certo. Nos 23 minutos da produção, aparecem bandas como Placenta de BH, de Brasília. Todas as mulheres entrevistadas concordaram que o caminho feminino no metal é bem mais duro e difícil que o dos meninos. “Precisamos ler mais, buscar mais informação para podermos nos inserir no grupo. A cobrança no mundo do metal é maior (será que já não passou da hora dessa bobeira de preconceito acabar?)”, comentam.







Um dos pontos mais legais do documentário, além de ver as meninas tocando e cantando, foi a informação sobre o festival She Shake The Earth, de metal e só com bandas femininas, apresentado em Brasília e coordenado pela Rosane Galvão, da Banda Flâmea.




O curta já está no Youtube curtam e aproveitem para se inscreverem no canal da Gracielle Fonseca. Segue o link :



Ficha Técnica
Curta metragem: Mulheres no Metal
Duração: 23min
Equipe técnica:
- Argumento, produção e edição: Gracielle Fonseca
- Arte-final e edição: Clebin Quirino
- Imagens: Gracielle Fonseca, Satiro Saone, Vetrô Vetromille


Agora que o vídeo foi lançado, e muito bem lançado, ele será disponibilizado no bloghttp://mulheresnometal.wordpress.com

Texto: Cléo Batista (Samms)
Fotos: Leandro Lima

COLUNA HEADBANGER - Noticias do Mundo Metal - Por Gisela Cardoso

COLUNA HEADBANGER

Notícias do mundo Metal

Por Gisela Cardoso










  • Soulfly: possível vinda ao Brasil em agosto 



De acordo com a Gloria Cavalera, empresária e esposa do músico Max Cavalera (ex-Sepultura/
Soulfly/Cavalera Conspiracy), o Soulfly embarcará em uma turnê brasileira em agosto.

Mais informações, como datas e locais, ainda não foram reveladas.

Em outras notícias, o Soulfly já está trabalhando em seu próximo álbum de estúdio. O disco,
ainda sem título definido, será produzido pelo renomado Terry Date (Pantera, Deftones). Date
já trabalhou com o Soulfly na mixagem dos álbuns "3" (2002), "Prophecy" (2004) e "Dark Age"
(2005), mas nunca produziu qualquer um dos discos do grupo.
Além disso, o Soulfly assinou um contrato com a Nuclear Blast Entertainment, uma nova divisão da Nuclear Blast, formada pelo proprietário da gravadora, Markus Staiger e o exRoadrunner Monte Conner.

Fonte: Cavalera Conspiracy Brasil


  • Kreator: revela arte da capa e data de lançamento do novo DVD/Blu-ray "Dying Alive", o novo DVD/Blu-ray do Kreator, será lançado oficialmente no dia 30 de agosto, via Nuclear Blast.
O lançamento traz o show realizado em Oberhausen, Alemanha, no dia 22 de dezembro de 2012, após uma extensa turnê europeia de 45 dias, em divulgação ao álbum "Phantom Antichrist". Além das imagens do concerto, o DVD/Blu-ray contém um documentário, cenas dos bastidores e videoclipes. O tempo total aproximado é de 115 minutos.
"Dying Alive" estará disponível nos seguintes formatos:

* DVD/2CD
* Blu-ray/2CD
* Earbook (DVD/Blu-ray/2CD + Bonus CD "Phantom Antichrist" demo songs)
* Earbook + seven-inch single (DVD/Blu-ray/2CD + bonus CD featuring "Phantom Antichrist" demo songs) (Nuclear Blast mailorder only).

DVD/Blu-ray



Wacken Open Air: confira as atrações confirmadas para a edição 2013
O consagrado festival Wacken Open Air 2013, que está com os ingressos esgotados desde o ano passado, acontece entre os dias 1 e 3 de agosto, em Wacken, na Alemanha. Recentemente, a organização divulgou os novos nomes confirmados no festival : Gojira, 

Uli Jon Roth, Run Liberty Run, Santiano, Blechblos'n, Wirrwahr, Comes Vagantes e Spring Autumn. Em outras notícias, a presença da banda As I Lay Dying foi cancelada.
Confira abaixo, em ordem alfabética, todas as bandas confirmadas na edição 2013:

AGNOSTIC FRONT, ALESTORM, ALPHA TIGER, AMORPHIS, ANNIHILATOR, ANTHRAX, ANVIL, ASP, BENIGHTED, BLAAS OF GLORY, BLACK MESSIAH, BLECHBLOS'N, BULLET, CALLEJON,CANDLEMASS, CHROME MOLLY, COMES VAGANTES, ALICE COOPER, COPPELIUS, CORVUS,CORAX, CREMATORY, DEEP PURPLE, DEVILDRIVER, DEW-SCENTED, DEZPERADOZ, DIE APOKALYPTISCHEN REITER, DIE KASSIERER, DORO, DR. LIVING DEAD, DUNDERBEIST, EAT THE GUN, EISBRECHER, EMERGENCY GATE, ESKIMO CALLBOY, FAUN, FEAR FACTORY, FEJD, FEUERSCHWANZ, FINSTERFORST, FOZZY, GOJIRA, GRAVE DIGGER, HAGGARD, HARDCORE SUPERSTORE, HARPYIE, HATE SQUAD, HEAVEN´S BASEMENT, HELLRIDE, SCOTT IAN, IHSAHN, IMPIUS MUNDI, KAMIKAZE KINGS, KÄRBHOLZ, KRYPTOS, LAMB OF GOD, LAST IN LINE, LEGIO NOF THE DAMNED, LEPROUS, LINGUA MORTIS feat. RAGE, MAMBOKURT, MANDOWAR, MESHUGGAH, MOTÖRHEAD, MUSTASCH, NACHTBLUT, NAGLFAR, NEAERA, NIGHTWISH, 9MM, NULL DB, PAMPATUT, POWERWOLF, PRETTY MAIDS, RABENSCHREY, RAGNAROK, RAMMSTEIN, REBATTERED, HENRY ROLLINS, ULI JON ROTH, RUN LIBERTY RUN, RUSSKAJA, SABATON, SANTIANO, SECRET SPHERE, SERUM 114, SKYLINE, SOILWORK, SONATA ARCTICA, SOULLESS, SPITFIRE, SPRING AUTUMN, STAHLMANN, SUBWAY TO SALLY, THUNDER, TRISTANIA, TRIVIUM, UGLY KID JOE, VERSENGOLD, BOB WAYNE, WHITECHAPEL, WIRRWAHR, THE W:O:A FIREFIGHTERS.

domingo, 9 de junho de 2013

Área Johny Cake - Banda Almirante 14 - Colunista Wendell Pivetta


Área Johny Cake
Por Wendell Pivetta










frequência de publicação: 
1x por semana





Hoje trago para vocês a Almirante 14, banda de São Gabriel-RS que faz um rock com leve influência do punk, agradando os fãs do estilo mais underground. Sua discografia está disponível no Soundcloud: HTTPS://soundcloud.com/almirante14#play. A Almirante 14, que mostra claramente, em seu som, fortes solos de guitarra e uma bela voz, ao mesmo tempo firme e suave, está preparando seu primeiro CD, com 10 faixas. Estes são os integrantes da banda: Jimi (Vocal e Guitarra), Betho Ramone (Guitarra), Ziza (Baixo) e Ronaldo (Bateria). Vale pena conferir o single “Anny”, disponível no soundcloud ou na Page do programa Johny Cake (WWW.facebook.com.br/Programa.Johny.Cake).


O Programa Johny Cake vai ao ar todas as segundas e sextas-feiras, a partir das 16h, pela querida 104.9 Raul Bopp, ou pelo site: WWW.raulboppfm.com.br .



sábado, 8 de junho de 2013

Parte I - Rock Progressivo ainda Vivo e Respirando! ( Por Paulo Trindade)

COLUNA  PROGROCK
por Paulo Trindade
frequência de publicação: quinzenal





ROCK PROGRESSIVO AINDA VIVO E RESPIRANDO! PARTE 1







    Falar de Rock Progressivo nos dias atuais é como escavar as mais profundas minas em busca de fósseis perdidos. É procurar por lendas e histórias antigas de duendes, gnomos, elfos, bruxas, magos, cavaleiros andantes, princesas, rainhas e reis, e todo um imaginário que permeou os séculos XVII e XVIII, porém sem a pujança hollywoodiana dum Harry Potter, dum Senhor dos Anéis, de Peter Jackson, focado apenas nas lendas antigas. É também, para os mais velhos, contar histórias muito loucas sobre o estilo para os jovens, que, sedentos, se embebedaram com elas. Ora, quem diria que, durante a década de 60, jovens em busca de novos experimentos musicais, embalados de muito ácido numa longínqua Swinging London, lançariam uma moda que avançaria no tempo e elevaria a música dançante aos patamares da sublimação espiritual? 

    Aqueles jovens queriam apenas tirar mais um sarro da caretice vigente, mas estavam embalados pelo jazz e blues — coisa séria ! Daí, uns garotos de Liverpool resolveram acabar com seus shows, pois o mundo queria vê-los, mas não ouvi-los, só que, nesta reclusão e dieta de shows, eles devolveriam ao mundo o melhor que eles podiam produzir em termos musicais e, a partir daí, seus discos seriam consagrados como obras-primas para o estilo. Há tempos, os quatro cavaleiros da Rainha pensavam em diferenciar seu som, através duma busca incessante de novidades e estilos que o tornassem mais ousado. Gravações ao contrário, instrumentos indianos misturado às guitarras, violões de seis, doze cordas, órgãos Hammond e afins, tudo valia para traduzir a loucura que passava por suas cabeças. Então, em 1967, nascia o rebento que abalaria as estruturas musicais que, antes dele, navegavam em mares tranquilos. 
    Nascia, para uma longa vida, o “Sergent Peppers and the Lonely Hearts Club Band”, marco da revolução musical que viria a seguir. O mundo nunca mais seria o mesmo depois disto. No estúdio ao lado daquele mesmo estúdio onde esse escândalo musical foi gerado, outros quatro cabeludos fãs de blues e arte impressionista gravavam seu primeiro disco e — dizem as lendas — que, num intervalo e outro, seus membros trocaram baforadas de cânhamo e ácido lisérgico e figurinhas musicais. Eram os donos do Floyd Rosa que gravavam seu primeiro disco, regido pelo maestro guru Syd Barret, “The Piper at the Gates of Dawn”! A criatura influenciando o criador, pelo que se conta, pois, como todos os jovens daquela época, todo mundo queria ser um Beatle! Daí nasceu o primeiro marco dessa nossa história, já com dois discos registrando a loucura que viria a seguir, um dos Beatles e outro do Pink Floyd. Outros resolveram meter as caras e o pé na jaca desta nova tendência psicodélica que inaugurava o estilo, verdadeiro abre-alas para a ousadia permissiva que viria em seguida. Teclados mirabolantes, exercícios de virtuosidade, rock com orquestra, uso e abuso de instrumentos não convencionais, slides nos shows, arte nas capas dos discos, tudo valia para incrementar cada vez mais o som e o visual do estilo. Este foi apenas o início, imagine o que vem a seguir! Siga-nos em novas histórias então!
(R)



terça-feira, 4 de junho de 2013

Tchê Rock Festival - R S



Hoje, venho informar você leitor e rockeiro de todo o país, onde venho deixar uma das maiores dicas sobre um festival que vai acontecer nas terras gaúchas!
Fiz uma coluna mega especial para difundir seu conhecimento nacional Gaúcho. 
O Johny Cake comparecerá a este importante festival e vamos nos entrosando cada vez mais, no intuito de  difundir o Rock'N'Roll!
O "Tchê Rock Festival" é um festival cujo objetivo é oferecer oportunidade as bandas de Rock, com a finalidade de  mostrarem o seu trabalho e expandir ao público seus contatos. 
Acontecerá no dia 08 de junho, no Fly Pub, em São Sepé. 
Um belo evento Gaúcho e a tendência é de crescer cada vez mais para tirar as bandas da garagem. 
O programa Johny Cake apoia esse belo evento e convida a você bom fã do Rock'N'Roll a vir prestigiar este festival!

BANDAS PARTICIPANTES:

- LENORE ( Hardcore – São Sepé/RS )
- MR. JONES ( Tributo Punk Rock – São Sepé/RS )
- SPIT ( Southern Metal – Santa Maria/RS )
- THREE X ( Rock Alternativo – Santa Maria/RS )
- A MÁQUINA ( Rock´n´Roll – Ibirubá/RS)
- REBELADOS ( Punk Rock – Santa Cruz do Sul/RS )


Serviço
Tchê Rock Festival
Local: Fly Pub ( São Sepé/RS – Brasil )
RuaFrancisco Antonio de Vargas, 164
Horário: Abertura do Pub 23.00hs | Início do Show: 23.45hs (em ponto)
Ingressos : R$ 12.00 ( com as bandas ou com promoter : Éric Moraes – (55)97142492

acompanhe pelo facebook: www.facebook.com/tcherockfestival

Da Redação
Colunista Wendell Pivetta

Pelo Mundo

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