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terça-feira, 9 de setembro de 2014

Apophizys



Área Johny Cake apresenta...
Apophizys "não falta espaço para as bandas se divulgarem" 



Oriunda de Passo Fundo-RS, surgindo em 2005 sob o nome de Slaughter Flesh Cult e com uma proposta voltada ao Death/Thrash Metal, a Apophizys, passou por uma reformulação no line-up e voltou aos palcos em 2012 trazendo uma linha que varia entre o Black e o Death Metal.

A formação atual conta com: Eder Aguirre (Vocal), Juliano dos Santos (Guitarra), Arthur Navarini (Guitarra), Daigo Darrell (Baixo) e Luana Dametto (Bateria).

Sobre o atual momento, processo de criação, e o futuro lançamento, conversamos com a banda.

Como Surgiu a banda? E por que desse hiato? como chegaram a formação que retornou aos palcos?

Começamos em um grupo de amigos com interesses em comum, ou seja, tocar Metal Extremo/ Death Metal. Na época a banda era algo mais Death/Thrash, e não tínhamos muita experiência também. Depois de um certo tempo, com o consentimento de todos, inclusive dele, um dos guitarristas resolveu sair, aí acabamos permanecendo como um quarteto. Para nós esse lance de tocar nunca foi um hobby, então achar outro guitarrista não seria uma tarefa muito fácil. O baterista acabou mais tarde saindo e voltando para a banda, isso tudo acabou fazendo com que a frequência de ensaios e shows diminuíssem, até mesmo porque na época não se tinham tantos festivais, mas continuávamos ensaiando. Até que um dia, por vários motivos, o baterista acabou saindo da banda por definitivo, então resolvemos dar um tempo até achar outro que o substituísse. Por aqui é difícil achar baterista de metal extremo, mas no final das contas acabamos achando a Luana Dametto por meio da internet. Conversamos e marcamos uma audição, gostamos muito da dedicação e potencial dela, assim imediatamente achamos uma baterista, a única coisa que nos atrasou foi que no começo dessa nova fase o guitarrista trabalhava nos finais de semana e a nova baterista tinha outro projeto musical, então era complicado. Começamos a compor logo nos primeiros ensaios, queríamos virar a página e mudar o nome da banda. Antes se chamava SLAUGHTERFLESHCULT, mas com a nova proposta de som e integrantes, mudamos para APOPHIZYS por ideia do Daigo (baixista). Pra finalizar, depois disso tudo ainda precisávamos de mais um guitarrista, assim achamos o Arthur Navarini pela internet também, ele se entrosou fácil, além de notarmos o grande potencial nele.

Mesmo não tendo um material lançado a banda vem se apresentando com frequência, a que se deve isso?

Difícil de responder, acho que é sorte mesmo. Acho que essa frequência se dá pela divulgação que fizemos constantemente em grupos nas redes sociais. Alguns dos convites pra show surgiram de bandas amigas aqui da região mesmo, então não foi nada fora do comum, por exemplo, a viagem que fizemos para Montevideo (Uruguai), foi um convite da Southern Warfront, uma banda parceira que nos conhece desde o tempo em que o nosso nome era outro, e também, na medida que esses shows vão acontecendo, sempre tem alguém de fora assistindo que no futuro nos convida pra tocar mais longe.

Enquanto as composições como funciona o processo criativo da banda?

Geralmente alguém já chega no ensaio com um riff na cabeça, cada um vai colocando aquilo que acha conveniente em cima do trecho, todos temos influências musicais distintas, isso ajuda a formarmos um som sem precisar se espelhar em uma ou duas bandas em especial. As letras ficam por conta do vocalista (Eder), e do baixista (Daigo), mas se alguém vier com uma ideia, pode escrever também. É por aí, mas é bem aleatório mesmo, não temos regra pra compor, então o que vier nós achamos um jeito de encaixar com o que foi feito anteriormente. Sempre tem muito material acumulado pra desenvolver.

O Primeiro lançamento já tem data definida? Podem nos adiantar algo quanto as composições, podemos esperara algo conceitual ou algo mais livre?

Por enquanto não, ainda estamos no processo de gravação, mas as previsões são para final desse ano ou começo do próximo. Totalmente livre, estamos gravando com o Evandro Pinheiro, no estúdio Wave Master, e pelo que dá pra perceber, o álbum tem muitas variações. Algumas músicas tem mais clima e são até um pouco puxadas pro Black Metal, outras já saem completamente do clima e partem pra pancadaria. Vai ser complicado achar uma linha pra esse lançamento, cada música tem seu contexto individual, não é atoa que o álbum vai se chamar “INTO THE CHAOS”.

Como vocês veem o atual momento do underground gaúcho? E qual a importância e uso da internet nesse espaço?

Sem dúvida nenhuma, muito bom! Os festivais só aumentam, em todo lugar tem um acontecendo, certamente não falta espaço para as bandas se divulgarem. No último festival que tocamos, no mesmo dia, tinham mais três rolando dentro do estado. Quem diz que o underground é fraco ou desunido não conhece a mesma cena que nós. O uso da internet só facilitou tudo, havia um tempo em que precisávamos trocar fitas ou mandar cartas pra ter alguma informação, atualmente só entramos em algum grupo no facebook e já encontramos todos os lançamentos nacionais e internacionais das bandas, fora a divulgação, que pode ser feita sem custo nenhum, e atingir um número muito maior de pessoas. É por aí que vendemos nosso merchan também.

Vocês tocaram no Obscure Faith Festival X em Santa Maria, como foi tocar pela primeira vez na região central do estado?

Apesar de termos marcado bastante datas ultimamente, não fizemos muitos shows em quase dois anos de banda, o Obscure foi um dos melhores show que tocamos até o momento! Foi uma grande experiência tocar ao lado de bandas tão renomadas, e também um evento que já é conhecido na região justamente pelo nível de organização, tudo por conta do Evandro Fonseca e Zé Neto. Estamos bem contentes com tudo isso, agradecemos por terem nos dado essa oportunidade tão cedo.

Quais os planos da banda ainda para 2014

Primeiramente acabar as gravações, essa com certeza é nossa maior prioridade, já tivemos propostas de selo também, só precisamos do tempo certo para anunciá-los. Bom… Fazer show e compor sem parar, mas acho que esses são os planos pro resto da nossa estrada.

Matéria feita por Artur Azeredo.
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